sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Verdadeiro Amor

Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento.
Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação, quando este se apaga, em vez de se submeter a triste monotonia de um matrimônio.
O mestre disse que respeitava a sua opinião mas lhe contou a seguinte história:
Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas  para preparar o café e sofreu um enfarto. 
Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde  e quase se arrastando a levou até a caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.
Durante o velório meu pai não falou nada.  Ficava o tempo todo olhando para o nada.  Quase não chorou.  Eu e meus irmãos tentamos, em vão confortá-lo. 
Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão pelo caixão e falou com sentida emoção:
" - Meus filhos, foram 55 bons anos ...  ninguém pode falar do amor verdadeiro  se não tem idéia  do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo. "
Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:
" - Ela e eu estivemos juntos em muitas crises.  Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa,  mudamos de cidade.  Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem  a faculdade, choramos um ao lado do outro,  quando entes queridos partiam ...  Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por que?  Por que ela se foi antes de mim e não teve que sentir  a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só,  depois da minha partida.  Sou eu quem vai passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso.
Eu a amo tanto que não gostaria que ela sofresse assim ... "
E por fim, o professor concluiu:
Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor ...  Está muito além do romantismo e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam  duas pessoas realmente comprometidas. 

Por isso digo que o verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, 
no dia-a-dia e por todos os dias.
O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, 
nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.
Fonte: www.encantosepaixoes.com.br

domingo, 28 de novembro de 2010

          O sonho de Natal em 2010 vai invadir o mundo do circo! Com muita graça e todo o potencial desta arte milenar, o sonho de Natal levará uma mensagem de alegria a todos os presentes. Kasin, Najla, Kayra e Marcos, respectivamente, mágico, malabarista, bailarina e palhaço do circo internacional Familie (O circo da vida ) serão pegos de surpresa pelo mundo do Sonho de Natal, que dentro do seu circo contará a mais linda história.  São mais de 600 pessoas envolvidas com diversos grupos de arte. Teatro, Coral em forma de árvore de Natal, Pantomima, Dança, Fantoches, Percussão e outros estarão levando os espectadores a um mundo de sonho.

De 18 a 26 de Dezembro 

Sempre as 20h.

Nos sábados e domingos haverá também uma sessão extra às 17h.
Entrada grátis (mas precisa chegar cedo pois lota e nosso espaço é limitado)
*Não haverá show dia 24.
- o telefone da Igreja é 3236-6218 e 9215-0597

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Como evitar a TPM


 Essas míseras três letrinhas podem simplesmente acabar com a vida de qualquer casal, enlouquecer um homem. A TPM, sigla para Tensão Pré-Menstrual, é uma síndrome que atinge mulheres nos dias que antecedem a menstruação. Em algumas muito mais acentuada, em outras mais maneiradas, e por vezes acentuadas com manifestações físicas como dor nas mamas, cefaléia ou distensão abdominal.
Como evitar ou acabar com a TPM? Tem como diminuir a TPM?
Essas perguntas, junto à dicas para eliminar a TPM, remédios para controlar a tensão pré menstrual ou outras tantas coisas são uma busca desesperada por parte de muitas mulheres – e porque não, homens, já que são os que mais sofrem, indiretamente.
* A cafeína (presente no café, Coca-Cola e outros refrigerantes, medicamentos, chocolates, etc) aumenta a ansiedade e instabilidade emocional, ou seja, seu consumo deve ser totalmente evitado.
* O álcool provoca dores de cabeça, fadiga e depressão e portanto também devem ser evitados neste período.
* A quantia de sal nos alimentos deve ser reduzida.
* A prática de exercícios aeróbicos reduz as cólicas e melhora o humor, além de liberarem endorfinas que são responsáveis pela sensação de bem estar. Toda a prática de exercícios – caminhada, bicicleta ou natação – deve ser moderada.
* Tomar suplementos miltivitamínicos podem ajudar; teoricamente a TPM é causada por ausência de vitaminas A, B6, C e D. Embora alguns médicos não confiem nessa tese, muitas mulheres se dizem mais tranquilas ao ingerirem as multivitaminas.
* Acupuntura rende bons resultados, em geral com tratamento específico para TPM e controle do stress e cólicas menstruais. Se aliada à ioga e meditação, podem controlar significativamente.
Quais as causas, sintomas e tratamentos da TPM? O que causa a TPM? Como tratar?
Até agora não há estudo conclusivo sobre o que causa a TPM, mas existem pesquisas relacionadas às influências hormonais normais do ciclo menstrual, que acabam por interferir no sistema nervoso central. Provavelmente alguma relação entre hormônios sexuais femininos, endorfinas e neurotransmissores (como serotonina).
O que a mulher sente quando tá de TPM? Os sintomas da TPM variam entre depressão, pensamentos auto-depreciativos, ansiedade, fraqueza afetiva, raiva ou irritabilidade persistente, dificuldade de concentração, cansaço e fadiga, distúrbios sonoros, dores de cabeça e musculares, entre outros.
O tratamento da TPM está ligado à remédios, mas alguns com sérias advertências de órgãos competentes devido aos efeitos colaterais graves. Um dos anti-concepcionais indicados é o Yaz, que ajuda no combate. Mas nada melhor do que ir a um ginecologista para saber o que realmente deve ser feito!
Fonte: iftk.com.br

20 Motivos para não irritar uma garota de TPM

A maioria dos homens encara isso como um ato de ignorância em períodos para que os evitemos. Caro amigo tem noção o que é sofrer com isso todo mês?!
Então aqui irá algumas dicas para não agir como um Ogro idiota nessa nossa fase mensal.
1º Motivo: Não pergunte se ela está estressada. Ela irá te mandar para um lugar bem longe…
2º Motivo: Se você tem amor a sua vida… Não diga que ela está inchada, gordinha ou fofinha! ELAS INCHAM MESMO NA TPM, DEPOIS VOLTAM AO NORMAL.
3º Motivo: Não tente bancar o espertinho com uma garota de TPM.. ela possuí uma arma. Já viu uma garota com TPM gritando:?!
4º Motivo: Ela é delicada, linda.. Mas não mecha no cabelo dela por que ela irá te apresentar palavrões que nem tu mesmo conhecia!
5º Motivo: Não elogie outra mulher perto dela. (Eu não faria isso se fosse você)
6º Motivo: Ela irá discutir com você por motivos bobos. Diga: Tudo bem você está certa..(antes que ela te estrangule.)
 Motivo: Aprenda a ficar calado. E a ouvir mais.. caso contrário ela irá fazer drama durante uns 7 dias mais ou menos.
8° Motivo: Não fique querendo abraços e beijinhos o tempo todo… Ofereça um chocolate e diga: Quer mais um chocolate?
9º Motivo: Diga que a ama.. por que se você se mostrar tenso com a situação ela irá dizer que tu não a ama mais e bla bla bla...
10º Motivo: Diga que ela esta linda.. (mesmo descabelada, chata, inchada e irritante) se não… eu não quero nem pensar o que será de você.
11º Motivo: Não a encare.. nunca! (durante a TPM) obvio! Ela acha que você está rindo dela mentalmente.
12º Motivo: Não fique longe.. mas também não fique perto de mais.. elas nunca sabem o que querem na TPM.
13º Motivo: Não ligue de 5 em 5 segundos pra saber como ela está.. É TPM.. não uma doença degenerativa.
14º Motivo: Amor me lembrei de ti quando passei naquele restaurante. NÃO DIGA ISSO, ela irá dizer: TÁ ME CHAMANDO DE GORDA? QUE SÓ PENSO EM COMER?!
15° Motivo: Ela irá achar que tem o dom de ler pensamentos.. Então tente bloquear seus pensamentos. (nem é difícil heim)
16º Motivo: CHOCOLATE NÃO ENGORDA. pelo menos na tpm.. então não diga: Não acha que está comendo chocolate de mais?!
17° Motivo: Joguinho de futebol com os amigos?! Esquece pelo menos quando ela tiver de TPM.. ela vai te questionar e dizer: prefere eles do que eu!
18° Motivo: Não diga que filmes de amor são idiotas.. Ela irá dizer que o único idiota ali é você!
19°Motivo: Não diga nunca, jamais, eu disse nunca e jamais para ela manter a calma! (ela quer matar alguém.. e este alguém pode ser você heim!)
20º Motivo: Perto de uma garota com TPM… se você tem amor a sua vida e ao seu ego, saiba falar na hora certa e se calar na hora certa também.
Motivo Bônus. Tem várias maneiras para agir perfeitamente e permanecer vivo em contato com uma garota sobre efeitos da TPM. Apenas seja legal e tente entende-la.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Racismo? Fala-nos quem entende e quem viveu na carne.

“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele ou por sua origem, ou sua religião.
Para odiar, as pessoas precisam ser ensinadas..
E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas e aprender a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto.
O homem foi feito para amar.
A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, mas  jamais extinta.”

(Nelson Mandela)

Preso de 1964 a 1990 por envolver-se na oposição ao regime do Apartheid, que negava aos negros (maioria da população) direitos políticos, sociais e econômicos. 
Comprometido de início com atos pacíficos e não violentos, Mandela e seus colegas decidiram recorrer à luta armada após o Massacre de Sharpeville (21 de Março de 1960), quando a polícia sul-africana atirou em manifestantes negros, desarmados, matando 69 pessoas e ferindo 180, ocasião em que outros grupos anti-apartheid aderiram a esse levantamento bélico.
Depois de ter tido sua pena prorrogada por inúmeras vezes e escapado da pena de enforcamento por planejar ações armadas, recusa-se a trocar uma liberdade condicional a cessar o incentivo a luta armada em fevereiro de 1985. Mandela se tornou de tal modo associado à oposição ao apartheid que o clamor "Libertem Nelson Mandela" se tornou bandeira de todas as campanhas e grupos antiapartheid ao redor do mundo. Mandela continuou na prisão até fevereiro de 1990, quando a pressão internacional conseguiu que ele fosse libertado em 11 de fevereiro, por ordem do presidente Frederik Willem de Klerk
Nelson Mandela recebeu em 1989 o Prêmio Internacional Al-Gaddafi de Direitos Humanos, e em 1993 recebeu o Nobel da Paz, pelos esforços desenvolvidos no sentido de acabar com a segregação racial. Em Maio de 1994, tornou-se ele próprio o presidente da África do Sul, naquelas que foram as primeiras eleições multirraciais do país.
Em Junho de 2004, aos 85 anos, Mandela anunciou que se retiraria da vida pública. Sua saúde tem sofrido abalos nos últimos anos e ele deseja aproveitar o tempo que lhe resta com a família. Fez uma exceção, no entanto, por seu compromisso em lutar contra a AIDS. Naquele mesmo mês ele viajou para a Indonésia, a fim de discursar na XV Conferência Internacional sobre a AIDS.
Em 18 de julho de 2010, Mandela completou 92 anos.

Estudante que disse que nordestino não é gente foi demitida e pode ser presa

A seccional de Pernambuco da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PE) protocolou na quinta-feira (4/11), uma ação contra a estudante de direito Mayara Petruso, autora de mensagens racistas publicadas, no último domingo (31/10), em seu perfil no Twitter. Após a divulgação do resultado das eleições presidenciais, a estudante escreveu, no site, que os nordestinos eram “culpados” pela vitória da candidata petista, Dilma Rousseff. “Nordestisto (sic) não é gente. Faça um favor a SP: mate um nordestino afogado”, escreveu.
“Isso causa uma repulsa muito grande e uma total indignação. Não podemos mais admitir esse tipo de visão odiosa e preconceituosa contra o nordestino. O objetivo da notícia-crime que apresentaremos ao Ministério Público é responsabilizá-la (a estudante) pelos crimes de racismo — que tem pena de reclusão de dois a cinco anos e é inafiançável — e de incitação pública — com pena de três a seis meses de reclusão ou multa. Ela sugere que as pessoas matem os nordestinos, o que caracteriza o incentivo à prática de homicídio”, afirmou ao Correio o presidente da OAB-PE, Henrique Mariano.
Ontem, a estudante foi demitida do escritório de advocacia onde estagiava. “Com muito pesar e indignação, (o escritório) lamenta a infeliz opinião pessoal emitida em rede social, da qual apenas tomou conhecimento pela mídia e que veemente é contrário, deixando, assim, ao crivo das autoridades competentes as providências cabíveis”, informou, em nota, o escritório Peixoto e Cury Advogados.
A estudante paulista também postou comentários ofensivos a nordestinos em seu Facebook. “Afunda, Brasil. Deem direito de voto pros nordestinos e afundem o país de quem trabalha pra sustentar vagabundos que fazem filhos pra ganhar bolsa 171.” Depois da repercussão negativa das frases, Mayara publicou mensagens desculpando-se e cancelou seus perfis nos sites de relacionamento. Mas os comentários da estudante foram duramente criticados na rede mundial de computadores. Expressões como “xenofobia, não” foram reproduzidas pelos internautas.
O Nordeste foi a região em que Dilma alcançou mais votos, levando em conta o tamanho da população das regiões brasileiras. Mas levantamento realizado pelo Correio e divulgado na última terça-feira, com base nos resultados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mostra que a candidata do PT venceria o pleito mesmo que fossem considerados apenas os votos das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte.

Com informações do Correio Braziliense

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Xenofobia no Twitter

Perfeito seria se não houvesse xenofobia, homofobia e preconceito racial.
Mas eu já me contentaria se ao menos os estudantes universitários de classe média que supostamente representam 4% da elite intelectual do país, culta e esclarecida não fossem os responsáveis por difundir essa forma de preconceito.





Mayara já apagou suas contas no Twitter e Facebook, mas o registro fica aqui, pra que ela não esqueça do dia em que, ao invés de se desculpar publicamente pelas besteiras que disse, optou por se esconder e fingir que nada aconteceu.

E ainda tem gente que apóia os comentários da Mayara e aproveita pra chamar os nordestinos de ladrões, assassinos e estupradores.


"Sou um curitibano filho de mãe pernambucana, noivo de uma bela maranhense  e apaixonado pelas riquezas naturais, culturais, gastronômicas e principalmente pelo povo nordestino. Digo ainda que sonho um dia morar nessa região que além de rica é igualmente acolhedora. Mas esta moça não deveria ser enquadrada nos rigores da Lei brasileira ?  No meu leigo olhar pude visualizar de cara, alguns crimes como racismo (xenofobia), a incitação pública ao ódio e apologia ao crime. Responsabilizada judicialmente ou não, que isto sirva de exemplo a pessoas desprovidas de juízo como esta infeliz cidadã."

Só pra relembrar de alguns celebres nordestinos:

- Castro Alves
- Gilbeto Freire
- Augusto dos Anjos
- Milton Santos
- Ariano Suassuna
- Ruy Barbosa
- Luiz Gonzaga
- João Gilberto
- Glauber Rocha
- João Ubaldo Ribeiro
- João Cabral de Melo
- Jorge Amado
- José de Alencar
- Wagner Moura
- Lázaro Ramos
- Gal Costa
- Caymmi
- Graciliano Ramos
- Manuel Bandeira
- Celso Furtado
- Assis Chateaubriand
- Gonçalvez Dias
- Aurélio Buarque de Holanda
- Zumbi dos Palmares
- Djavam
- José Lins
- Carybe
- Cruz e Sousa
- Maria Bethania
- Gilberto Gil
- Alceu Valença
- Zé Ramalho
- Dominguinhos
- Zeca Balheiro
- Alvares de Azevdo
- Clarice Lispector
- Rachel de Queirós
- Patativa do Assaré
- Caetano Veloso
- Itamar Franco
- Anisio Teixeira
- Dias Gomes
- Teodoro Sampaio
- Tobias Barreto
e por aí vai.......


HISTÓRIA DE AMOR

A moça desta foto se chama Katie Kirkpatrick, e tem 21 anos. Ao lado dela está seu noivo Nick de 23 anos..  
A foto foi tirada pouco antes da cerimônia de casamento dos dois, realizada em 11 de janeiro de 2005, nos EUA. Katie tem câncer em estado terminal e passa horas por dia recebendo medicação.
Na foto Nick aguarda o término de mais uma de suas sessões.  
  Apesar de sentir muita dor, de vários órgãos esteram apresentando falências e de ter que recorrer à morfina, Katie levou adiante o casamento e fez questão de cuidar de todos os detalhes.  
O vestido teve que ser ajustado várias vezes, pois Katie perde peso todos os dias devido ao câncer.  
Um acessório inusitado na festa foi o tubo de oxigênio usado por Katie. Ele acompanhou a noiva em toda a cerimônia e na festa também.
O outro casal da foto são os pais de Nick, emocionados com o casamento do filho com a mulher que ele foi namorado desde a adolescência.
Katie, sentada em uma cadeira de rodas e com o tubo de oxigênio, escutando o marido e os amigos cantando para ela.
No meio da festa, Katie pára para descansar um pouco. A dor a impede de ficar em pé por muito tempo.
 Katie morreu 5 dias depois do casamento. Ver uma mulher tão debilitada vestida de noiva e com um sorriso nos lábios nos faz pensar...a felicidade sempre está ao alcance, dure enquanto dure, por isso devemos deixar de complicar nossas vidas...

A vida é curta, por isso
trabalhe como se fosse seu primeiro dia,
perdoe rapidamente,
beije demoradamente e ame verdadeiramente.
Nunca deixe de sorrir
por mais estranho que seja o motivo.
A vida pode não ser a festa que esperamos,
mas enquanto estamos aqui, devemos sorrir e agradecer...

ORE POR TODOS  OS QUE PADECEM DESSE TERRÍVEL MAL.  
SEJA UMA PESSOA A MAIS NESSE CÍRCULO DE ORAÇÃO.
 
Enviado por uma pessoa muito especial em minha vida.

sábado, 30 de outubro de 2010

TEMPERAMENTOS E AFINIDADES

O que é melhor para o relacionamento de um casal: que eles sejam iguais ou diferentes? Alguns apostam nos casais siameses: os dois corintianos, os dois petistas, os dois fumantes. Já outros preferem o antagonismo: ele Corinthians, ela Palmeiras; ele PT, ela PMDB; ele fumante, ela presidente da Associação de Combate ao Câncer de Pulmão.

Cada casal tem sua fórmula para dar certo, mas um pouco de equilíbrio ajuda a manter a estabilidade. O melhor parceiro é aquele que é bem diferente de nós e ao mesmo tempo muito parecido. Como? Diferente no temperamento, mas com mil afinidades.

Dois calmos vão pegar no sono muito rápido. Dois gulosos vão passar muito tempo no supermercado. Dois sedentários vão emburrecer na frente da tevê. Dois avarentos nunca terão um champanhe dentro da geladeira. Dois falantes jamais vão escutar um ao outro.

Temperamentos iguais se neutralizam. Temperamentos opostos é que provocam faísca. Ele é super responsável, paga as contas em dia e jamais ficou sem combustível. Ela, ao contrário, é zen. Sua música preferida é um mantra. Não sabe que dia é hoje, mas tem certeza que é abril. Brigas à vista? Que nada. Ela o acalma, ele a acelera, e os dois inventam o próprio ritmo. O que importa é que avançam na mesma direção.

Quando o projeto de vida é antagônico, aí é que a coisa complica. Ele adora o campo, odeia produtos industrializados e não perde o Globo Rural. Ela almoça e janta hamburger, tem horror a qualquer ser vivo com mais de duas patas e raspou suas economias para ver o show dos Rolling Stones em São Paulo, sua cidade modelo.
Ele odeia a instituição chamada família. Ela, ao contrário, não abre mão das macarronadas dominicais na casa da mãe. Ele não sobe num avião nem sob decreto, ela sonha em dar a volta ao mundo. Ele quer ter quatro filhos, ela ligou as trompas quando fez 18 anos. Ele é ativista político, faz doações para o partido e participa de sindicatos. Ela vota em quem estiver liderando nas pesquisas. Ele não admite televisão em casa, ela não admite menos de três: uma na sala, outra no quarto e uma de dez polegadas na cozinha. Pode dar certo? Pode, mas alguém vai ter que abrir mão dos seus sonhos.

Temperamentos diferentes provocam discussões contornáveis. Já a falta de afinidades pode reduzir um dos dois a mero coadjuvante da vida do outro. Alguém vai ter que ceder muito, e se não tiver talento para a submissão, vai sofrer.

Logo, não importa se ele chega sempre atrasado e você é a rainha da pontualidade, desde que ambos tenham a mesma visão de mundo e os mesmos valores. Esse é o prato principal de todo relacionamento. O resto é tempero.
Por Martha Medeiros

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

MARCAS

Quando eu era criança, bem novinho, meu pai comprou o primeiro telefone da nossa vizinhança.
Eu ainda me lembro daquele aparelho marrom e brilhante que ficava na cômoda da sala.
Eu era muito pequeno para alcançar o telefone, mas ficava ouvindo fascinado enquanto minha mãe falava com alguém.
Então, um dia eu descobri que dentro daquele objeto maravilhoso morava uma pessoa legal!
O nome dela era “Uma informação, por favor” e não havia nada que ela não soubesse.
“Uma informação, por favor” poderia fornecer qualquer número de telefone e até a hora certa.
.
Minha primeira experiência veio num dia em que minha mãe estava fora, na casa de um vizinho.
Eu estava na garagem mexendo na caixa de ferramentas quando bati em meu dedo com um martelo.
A dor era terrível, mas não havia motivo para chorar, uma vez que não tinha ninguém em casa para me oferecer a sua simpatia.
Eu andava pela casa, chupando o dedo dolorido até que pensei:
O telefone!
Rapidamente fui até o porão, peguei uma pequena escada que coloquei em frente à cômoda da sala.
Subi na escada, tirei o fone do gancho e segurei contra o ouvido. Alguém atendeu e eu disse: “Uma informação, por favor”.
Ouvi uns dois ou três cliques e uma voz suave e nítida falou em meu ouvido. “Informações.”
“Eu machuquei meu dedo…”, disse, e as lágrimas vieram facilmente, agora que eu tinha audiência.
” A sua mãe não está em casa?”, ela perguntou.
“Não tem ninguém aqui…”, eu soluçava.
“Está sangrando?” “Não”, respondi.
“Eu machuquei o dedo com o martelo, mas está doendo…”
“Você consegue abrir o congelador?”, ela perguntou.
Eu respondi que sim.
“Então pegue um cubo de gelo e passe no seu dedo”, disse a voz.
.
Depois daquele dia, eu ligava para “Uma informação, por favor” por qualquer motivo.
Ela me ajudou com as minhas dúvidas de geografia e me ensinou onde ficava a Philadelphia.
Ela me ajudou com os exercícios de matemática.
Ela me ensinou que o pequeno esquilo que eu trouxe do bosque deveria comer nozes e frutinhas.
Então, um dia, Petey, meu canário, morreu.
Eu liguei para “Uma informação, por favor” e contei o ocorrido.
Ela escutou e começou a falar aquelas coisas que se dizem para uma criança que está crescendo.
Mas eu estava inconsolável.
Eu perguntava: “Por que é que os passarinhos cantam tão lindamente e trazem tanta alegria para gente para, no fim, acabar como um monte de penas no fundo de uma gaiola?”
Ela deve ter compreendido a minha preocupação, porque acrescentou mansamente:
“Paul, sempre lembre que existem outros mundos onde a gente pode cantar também…”
De alguma maneira, depois disso eu me senti melhor.
No outro dia, lá estava eu de novo.
“Informações.”, disse a voz já tão familiar.
“Você sabe como se escreve ‘exceção’?”
Tudo isso aconteceu na minha cidade natal ao norte do Pacífico.
.
Quando eu tinha 9 anos, nós nos mudamos para Boston.
Eu sentia muita falta da minha amiga.
“Uma informação, por favor” pertencia àquele velho aparelho telefônico preto e eu não sentia nenhuma atração pelo nosso novo aparelho telefônico branquinho que ficava na nova cômoda na nova sala.
Conforme eu crescia, as lembranças daquelas conversas infantis nunca saíam da minha memória.
Freqüentemente, em momentos de dúvida ou perplexidade, eu tentava recuperar o sentimento calmo de segurança que eu tinha naquele tempo.
Hoje eu entendo como ela era paciente, compreensiva e gentil ao perder tempo atendendo as ligações de um molequinho.
Alguns anos depois, quando estava indo para a faculdade, meu avião teve uma escala em Seattle.
Eu teria mais ou menos meia hora entre os dois vôos.
Falei ao telefone com minha irmã, que morava lá, por 15 minutos. Então, sem nem mesmo sentir que estava fazendo isso, disquei o número da operadora daquela minha cidade natal e pedi: “Uma informação, por favor.”
Como num milagre, eu ouvi a mesma voz doce e clara que conhecia tão bem, dizendo: “Informações.”
Eu não tinha planejado isso, mas me peguei perguntando:
“Você sabe como se escreve ‘exceção’?”
Houve uma longa pausa… acho que o seu dedo já melhorou, Paul.” Eu ri. “Então, é você mesma!”, eu disse. “Você não imagina como era importante para mim naquele tempo.”
“Eu imagino”, ela disse.
“E você não sabe o quanto significavam para mim aquelas ligações. Eu não tenho filhos e ficava esperando todos os dias que você ligasse.”
Eu contei para ela o quanto pensei nela todos esses anos e perguntei se poderia visitá-la quando fosse encontrar a minha irmã.
“É claro!”, ela respondeu.
“Venha até aqui e chame a Sally.”
Três meses depois eu fui a Seattle visitar minha irmã.
Quando liguei, uma voz diferente respondeu: “Informações.”
Eu pedi para chamar a Sally.
“Você é amigo dela?”, a voz perguntou.
“Sou, um velho amigo. O meu nome é Paul.”
“Eu sinto muito, mas a Sally estava trabalhando aqui apenas meio período porque estava doente. Infelizmente, ela morreu há cinco semanas.”
Antes que eu pudesse desligar, a voz perguntou:
“Espere um pouco. Você disse que o seu nome é Paul?”
“Sim.”
“A Sally deixou uma mensagem para você. Ela escreveu e pediu para eu guardar caso você ligasse. Eu vou ler pra você.”
A mensagem dizia:
“Diga a ele que eu ainda acredito que existem outros mundos onde a gente pode cantar também.
Ele vai entender.”
Eu agradeci e desliguei. Eu entendi…
NUNCA SUBESTIME A “MARCA” QUE VOCÊ DEIXA NAS PESSOAS,
NEM TAMPOUCO DEIXE PARA DEPOIS, DIZER O QUANTO ELAS SÃO IMPORTANTES !!!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Casamento

REFLITA  ESTA HISTÓRIA!

..., naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer".
Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando.
Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres pra longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais.
Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta.
O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente.
Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado.
Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane. Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível.
As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço.
Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas.
Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu não consegui dirigir para o trabalho... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia... Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar.
Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe. A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta. Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela.
Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso. Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento.
Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos.
Tenham um casamento real e feliz!
Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.
Mas se dividir esse relato com alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir.